sábado, 26 de maio de 2012

clichê


É vontade absurda. Chega a ser vontade quase que incontrolável. Desejo-te a todo instante. É clichê, mas não me importo, afinal, é sentimento também… Ei, calma… Seria, então, todo esse sentimento porventura um mero clichê? Ah, não. Por favor, diga-me que não. Novamente não. Nego-me a entregar-me novamente a um amor surreal. É hilário, pois em diversas maneiras e em diferenciados momentos eu me pego pensando em ti.” Como seria se estivesse aqui ao meu lado? O que estaríamos fazendo? O que estaríamos falando?”. Ah. Eu tenho vontade de tudo e mais um pouco contigo. Tenho vontade de acariciar-te, abraçar-te e de, inegavelmente, beijar-te. E agora? Diga-me. O que devo fazer com essas vontades? Transformá-las em clichê?

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